Infelizmente, apenas no Natal vemos seres humanos a disporem do seu tempo para apoiar pessoas com graves problemas que merecem o máximo de atenção pelo seu esforço para sobreviver neste mundo cão.
Obrigado então doentes por fazerem um esforço para ouvir os músicos portugueses. Ou a aparelhagem escondida atrás do palco. Nunca aqueles músicos têm tantas (cinco ou sete) pessoas a saltar com a sua arte. Se não estivessem muitos em cadeira de rodas, o furor que seriam aqueles concertos... Em vez de cassetes, Quim Barreiros já poderia até editar meio vinil.
Desculpem toda esta insensibilidade, pelo heróico esforço de suportar os playbacks de artistas portugueses de grande gabarito os doentes portugueses merecem o nosso muito obrigado.
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